Era uma vez um menino!
Perdido nos seus próprios meandros
Reinventa, aqui e ali, com cuidado
Despreocupado de tamanha liberdade
Mas comprometido no mundo
Mágico das palavras.
A sua prosa já vai alta
Saltou esse muro…
Que suspeito
Ser de sua invenção.
Que engenhosa criação, menino!
De que te servem
Esses super-homens de (l)egos?
Enfim, vives não independente!
Barricado estás, na multidão
Destes espectros arrastados
Que se entretêm em vão.
Rodrigo Camelo
domingo, 3 de agosto de 2008
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