Eu esqueço, sempre, essa ideia
Que reclamas por direito pertencer
Ao teu mundo chão de meia,
Que deveras fazes, por vencer.
Apresentas-me à tua aldeia
E as ruas do teu enaltecer.
O sangue dessa estrada de aveia
Alimenta, o meu envelhecer.
O frio vem desses lugares
Que tu pisaste de dia
Na cegueira dos teus voltares
Faz desse deus, um guia
E aprende, todos os fumares
Desse cachimbo mudo que ouvia.
Tiago Pereira da Silva
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
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