II Parte
E vejo mil rosas florescerem num sertão.
De um abismo geográfico, onde cabem
Os silêncios constantes dos sem terra.
Amplificas os mistérios da dor, João!
Ao rumo da história do teu Sertão,
Através das palavras que correm,
Como sonhos ou histórias de uma infância
De cor eterna, poesia e militância.
Tiago Pereira da Silva
segunda-feira, 12 de maio de 2008
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