Quando fores convidado a ouvir a história
E entenderes dos teus dois mil e um – perdão!
Criaste a cena-circo e mataste o menino ser…
Que alimentavas de quando a quando,
Com um pouquinho da tua vontade.
Quando surgiste iniciaste, em mim, o engenho
Com arte, não te limitaste a ligar a alma,
Mas a tece-la, peça por peça.
A destruir pareces fascinado!
Iluminado que estavas da tua razão
Mas esse fundamento matou-te
Sempre um pouco,
Porque te impede de veres os outros,
Que como tu… são feitos
De efeitos que são,
De defeitos…Perdão!
Morreste um pouco eu sei
Porque sou filho da tua magia,
Da que guardaste pacientemente.
Queimaste e torturaste até ficar saciado,
Derramaste todo o álcool no meu pranto,
Enxugas mágoas,
De um passado nunca perdido,
Mas nunca encontrado.
És convidado a ler…
E eu, a ouvir perdão!•
Rodrigo Camelo
quarta-feira, 2 de julho de 2008
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