Para mim que não
Nasci com o dom
De: prima obra criar!
Vejo só à lupa esse horizonte,
Que desci para o bom
De – Atlas doce ampliar!
Com esse mundo ás costas
Escuto mais o som
De: venha à memória lembrar!
Trazes a luz e o vento
Numa mão cheia, com
O que: nem sabes explicar!
Mas coisas, vejo, desnascer
Num grito urgente, com som
De: Um José Mário a profetizar!
E venham os FMI(s) como sombras
Que trago a luz do bom
De: Um dia, para nos acordar!
Rodrigo Camelo, Setembro 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário