Arrombas as faces,
Quando nem sabes
Que fazes, meu coração
Sussurrar:
“Não deverias nunca parar
De sorrir!”
Porque é de todos, o mais
Espontâneo.
Porque é de todos,
O que faz do mais - pouco…
Quando te considero.
Preciso dizer-te
A verdade.
…De te dizer, aliás,
Que sorris a
Minha vontade.
Desenhas teu rosto,
De um lugar que percorri,
De lábios que feri
Como um vulgar desgosto…
Sou cruel até para mim
Porque vejo desse ser,
Nesse mesmo fim.
Como fonte de meu doer.
Quero embriagar esse riso,
Pela manhã eterna da vida.
Quero sempre dessa bebida,
Para subir mais um piso.
Já foste cantada…
Teu riso foi até escrito,
Antes de nascer,
Por todos os poetas descritos.
Que não ousaram,
Como eu, cantar-te…
Que não puderam…
Como eu, amar-te.
És somente para mim,
Louca - loucura de ti!
Eu, escravo do teu jardim,
Da eterna flor presa por ti.
Rodrigo Camelo
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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1 comentário:
:)))))))))))))
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